Derramar um olhar límpido sobre as coisas, como quem afaga os caracóis de uma criança, ver o já visto como se nunca o tivesse visto, escutar a sinfonia da vida como um recém-nascido, é inocência, amor que desconhece o objecto e o próprio amar. É um sorriso amplo, inefável e contente, inconsciente da felicidade e do gesto que o manifesta.
JOSÉ MARIA ALVES
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