O amor deve existir sem contrapartida.
Uma árvore, um animal, um rosto, um corpo. O acto sexual não é em regra amor. E, não o é, enquanto fruto do desejo, que é continuidade, pensamento. O sexo é sensibilidade, no sentido de sensualidade. É prazer.
Pode e não ser amor. Pensar nele é volúpia, sensualidade. Praticá-lo de forma espontânea, intensamente, com paixão, no esquecimento de si como individualidade e na plenitude do infinito e da eternidade dum cérebro silencioso, é amor.
JOSÉ MARIA ALVES
http://www.homeoesp.org
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