A história não é mais do que uma “fábula repleta de barulho e fúria, narrada por um idiota” (Shakespeare).
Diga-se, é muito menos do que isso. É um conto onde desfilam horrores consecutivos, interpretados por quem os não sofreu, com a frieza dos nossos talhantes (cirurgiões), a quem apenas o lucro e o prestígio afectam.
JOSÉ MARIA ALVES
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