Tanto asno a viver na morte, trilhando a vereda do sono. Para viver bastar-lhes-ia estar atentos e observar a vida na sua magnificente diversidade.
Quem vive atento, constantemente atento, vive efectivamente, e não será sepultado em vida.
Os mestres dilapidam a percepção límpida das coisas.
Eu sou o meu Mestre. Não sei bem se o sou ou quando o serei, mas sei que não tenho outro.
Porquê evitar viver onde os outros vivem, e fazer o que fazem? Basta-me ser o que sou.
Quem vive atento, constantemente atento, vive efectivamente, e não será sepultado em vida.
Os mestres dilapidam a percepção límpida das coisas.
Eu sou o meu Mestre. Não sei bem se o sou ou quando o serei, mas sei que não tenho outro.
Porquê evitar viver onde os outros vivem, e fazer o que fazem? Basta-me ser o que sou.
JOSÉ MARIA ALVES
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