Ficino nasceu no ano de 1433. Foi acometido por grave doença, buscando na filosofia o alívio dos seus males. No entanto, curou-se depois de ter feito uma promessa à Virgem Maria. A partir daí, a sua filosofia passou a estar ao serviço da religião. Assim, procurou exaustivamente conciliar e promover a união da filosofia com a religião.
No ano de 1462 fundou em Florença uma academia onde se traduziam e comentavam os textos platónicos. Um dos seus mais prestigiados ouvintes é Lourenço de Médicis. Foi ordenado no ano de 1473.
Mencionamos duas obras:
Da Religião Cristã – Acredita numa religião natural, existindo um Deus universal, que é venerado por todos, seja qual for a sua crença.
Teologia Platónica – Ficino julga que a filosofia verdadeira é a de Platão e não a de Aristóteles. Com ligeiras mudanças, os platónicos seriam cristãos.
Afirma a imortalidade da alma, sem separar filosofia e religião.
Entende com Nicolau de Cusa, que o homem deve ser apenas aquilo que é.
Na realidade, encontra cinco essências:
- o corpo;
- a qualidade;
- a alma;
- o anjo; e
- Deus.
Deus ama o mundo. O homem seria incapaz de amar Deus, se este o não amasse.
A alma, indestrutível, imortal, como essência mediana ou desce de Deus para o corpo ou ascende deste para Deus.
Estudo temático. Para um maior desenvolvimento e conhecimento de outros filósofos sobre os temas versados, ver no site »
www.homeoesp.org »
Menu » Livros online » Deus, Alma e Morte na História do Pensamento Ocidental.
No ano de 1462 fundou em Florença uma academia onde se traduziam e comentavam os textos platónicos. Um dos seus mais prestigiados ouvintes é Lourenço de Médicis. Foi ordenado no ano de 1473.
Mencionamos duas obras:
Da Religião Cristã – Acredita numa religião natural, existindo um Deus universal, que é venerado por todos, seja qual for a sua crença.
Teologia Platónica – Ficino julga que a filosofia verdadeira é a de Platão e não a de Aristóteles. Com ligeiras mudanças, os platónicos seriam cristãos.
Afirma a imortalidade da alma, sem separar filosofia e religião.
Entende com Nicolau de Cusa, que o homem deve ser apenas aquilo que é.
Na realidade, encontra cinco essências:
- o corpo;
- a qualidade;
- a alma;
- o anjo; e
- Deus.
Deus ama o mundo. O homem seria incapaz de amar Deus, se este o não amasse.
A alma, indestrutível, imortal, como essência mediana ou desce de Deus para o corpo ou ascende deste para Deus.
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