Muito se fala em eternidade e infinito daquilo que denominamos universo. São conceitos que intuímos e que nos habituámos a ver definidos nos suportes físicos do conhecimento, mas de cuja realidade estamos inelutavelmente alheados.
O pensamento gerado no cérebro não os consegue atingir, como consequências das suas naturais limitações espácio-temporais.
No que identificamos como “todo”, o número de mundos será desde sempre potencialmente infinito.
O pensamento gerado no cérebro não os consegue atingir, como consequências das suas naturais limitações espácio-temporais.
No que identificamos como “todo”, o número de mundos será desde sempre potencialmente infinito.
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