O país mais vacinado do mundo, a que se segue Israel com cerca de 56% de vacinados, regressa ao confinamento após uma subida drástica de casos de COVID.
Vejamos:
- Por ter uma população de cerca de 100.000 almas, o arquipélago fortemente dependente do turismo - o que nos faz lembrar Portugal… -, conseguiu vacinar integralmente – com as duas doses da vacina – até ao momento 62,2% da população elegível.
- O confinamento foi decretado por duas semanas.
Fechadas escolas, canceladas todas e quaisquer actividades desportivas, proibidos encontros entre famílias não conviventes, redução do horário de funcionamento de bares, entre outras, medidas em tudo semelhantes às que foram impostas no final de 2020 – quando ainda não haviam sido administradas quaisquer vacinas.
"Apesar de todos os esforços excepcionais que estamos a fazer, a situação da pandemia no nosso país é crítica nesta altura, tendo em conta o elevado número de novos casos que foram reportados na semana passada", disse a ministra da Saúde das Seychelles, na passada segunda-feira.
Teremos de saber porquê. Mas até ao momento não ouvimos ninguém com algum - já só pedimos algum - conhecimento científico e um mínimo de honestidade intelectual - só pedimos um mínimo - comentar o facto do país com maior taxa de vacinação estar a sofrer um surto que o obriga a reconfinar.
Ficamos a aguardar...
Não se conhecem pormenores sobre este surto:
- As autoridades de saúde optaram por afirmar que os cidadãos estão menos cautelosos quanto ao risco de infecção. Possível, mas não só...
- E a “famosa” imunidade de grupo?
- Será um problema na fabricação das vacinas?
Não deixará de ser uma boa desculpa já que até ao dia 12 de abril, 59% das doses administradas eram vacinas da
Sinopharm e o resto da Covishield, uma versão do imunizante da AstraZeneca produzido
sob licença na Índia.
- E todas as outras afirmações pseudo-científicas de políticos, especialistas e comentaristas? Quais são?
Na verdade, muitos deles começaram a calar-se nos órgãos de comunicação social...
Seria fundamental um debate sério entre cientistas. Não entre os que "imaginam" teorias da conspiração absurdas, mas entre os que não sendo anti-vacinas, bem pelo contrário, se limitam a pôr em causa este tipo de vacinas, e cuja idoneidade e integridade não pode em caso algum ser posta em causa, - quando muito as conclusões dos seus estudos, ou das suas "ideias", indecentemente censuradas e criticadas nos meios de comunicação social -, nomeadamente:
Infelizmente confirma-se que o povo tem sido enganado pelas promessas ziguezagantes dos poderes instituídos - políticos, económicos, de subserviência e compadrio de alguns especialistas.
Devíamos ter investido mais num tratamento do que nas vacinas - só um asno não poderia prever que um vírus de RNA, sujeito por natureza a inúmeras mutações, não geraria por via da vacinação a tão propalada imunidade de grupo, não obstante esta possa diminuir eficazmente a mortalidade dos infectados, independentemente de todas as sequelas possíveis, mais ou menos letais, que só o tempo poderá confirmar ainda que de modo impreciso.
Não deixem de se cuidar, mesmo que vacinados.
Comportem-se como se o não estivessem.
Estejam atentos aos múltiplos sinais que podem surgir por via da VACINOSE e dos efeitos colaterais das VACINAS.
E mais importante do que tudo, façam a prevenção da toma da vacina e dos efeitos colaterais e perniciosos das mesmas.
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Veja-se o artigo
HOMEOPATIA E COVID-19 - PREVENÇÃO E TRATAMENTO
E os restantes artigos citados no fim do mencionado artigo.
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José Maria Alves
https://homeoesp.blogspot.com/
6 comentários:
Olá Dr José Maria!
Observando a evolução da pandemia ( variantes, letalidade, sequelas, duvidas sobre a ação da vacinas e seus efeitos) também considero que o desenvolvimento de um tratamento para a doença deveria ser seriamente considerado.
Apostar apenas na vacina como uma medida de enfrentamento me parece preocupante diante das duvidas sobre sua efetividade e efeitos adversos, além de dispendioso. Neste sentido, considero que a homeopatia teria também uma importante contribuição a oferecer para o controle e tratamento da doença contribuindo para evitar tantas mortes e sofrimentos (bastando para isso a vontade e interesse das autoridades em proporcionar seriamente o desenvolvimento de pesquisas e estudos neste sentido.)
Mas entendo que para alguns o ganho em vidas e saúde não parece ser tão rentável.
Boa tarde meu Amigo
Isto está muito complicado...
Tenho analisado inúmeros casos e não estou nada esperançado com a tão propalada segurança nas vacinas.
São muitos os efeitos colaterais que tenho identificado - por "intuição" e empiricamente.
Há algo que pelo menos TENHO O DEVER DE SUGERIR ÀS PESSOAS QUE SÃO VACINADAS:
VIGIEM A TENSÃO ARTERIAL APÓS A TOMA DAS VACINAS - a curto e a médio prazo, no mínimo, evitando ou prevenindo eventuais ACIDENTES VASCULARES.
Um abraço fraterno do seu amigo
JMA
Bom dia, Dr José Maria!
Diante desta noticia sobre o surto da covid em um pais com grande cobertura de vacinação e de outras tantas duvidas sobre a ação das vacinas, por exemplo a possibilidade como já anunciada pela industria farmacêutica de uma terceira ou mais doses, recebi com espanto o discurso do presidente dos Estados Unidos afirmando que não é necessário o uso de mascaras para as pessoas que já se encontram imunizadas.
Achei uma decisão talvez prematura e temerária. Acho que seria prudente aguardar os resultados dos estudos e pesquisas que por certo estão em andamento. ( a não ser que ja tenham alguma informação sobre este assunto ainda não foi divulgada)
Abraços do seu amigo.
Amigo João Sátiro
Está tudo a enlouquecer...
Dentro de dois ou três anos teremos respostas pela análise estatística da proliferação de algumas patologias, morbilidades, etc.
Tenho um amigo - com profundos conhecimentos científicos - que me tem enviado informações reputadas de "teoria da conspiração".
Aqui está a responder ao meu último artigo onde refiro os acidentes vasculares cerebrais e outros danos no coração e no sistema circulatório.
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"Aqui está a prova de estarem a alterar o campo eléctrico das pessoas com esferas paramagnéticas de 2 nanómetros. Sim estão a marcar as pessoas. A provas está aqui, há vários tipos de nanotecnologia à venda fins biológicos, é uma verdadeira caixa de Pandora, estas empresas estão a avançar naquilo que se pode dizer ser, cientismo e crimes contra a humanidade. Qual é a admiração de haver danos vasculares a curto ou longo prazo (?):
Vejam o tipo que primeiro experimentou um íman no braço da mãe. Vejam as imagens em anexo ao minuto 35:25'': https://odysee.com/@TimTruth:b/Twoangrychefsnewsinterview:5 "
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Vou postar este extracto no mencionado artigo e vou também tentar reencaminhar os e-mails que me enviou.
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Um abraço fraterno.
JMA
Boa noite, Dr José Maria!
A situação fica cada vez mais grave, louca e confusa diante dessas noticias e de tantas incertezas sobre a doença e as medidas de prevenção através das vacinas. Imagine que hoje foi publicado um estudo feito em são Paulo pela Fio Cruz e instituições dos Estados Unidos e Espanha demonstrando que a proteção oferecida pela vacina coronavac para as pessoas acima de oitenta anos é de apenas 28%.
Creio que como o senhor salientou nos próximos anos vamos entender melhor a extensão dos efeitos do vírus e sua evolução, mas também os efeitos dos tratamentos , incluindo as vacinas. Tempos de muita incerteza alimentado pelo egoismo e interesses econômicos. Assusta-me o sentimento de naturalidade e alienação das pessoas diante do que está acontecendo(no Brasil são milhares de mortes diariamente)
Diante de tudo isso resta-nos o cuidado e a gratidão a pessoas como o senhor que com bondade e solidadriedade acolhe a tantos que o procuram . Mais uma vez muito obrigado
Abraços do amigo joão Sátiro. Desejo de saúde e paz.
Boa noite Amigo João
O estudo que refere é "desmoralizante". No entanto, era expectável.
Pena é que não se realizem mais no Ocidente.
Tenho algumas dúvidas sobre as nanopartículas.
Estou em contacto com um jovem investigador de Singapura que está a pesquisar o assunto com recurso a tecnologia de última geração e cujos resultados preliminares não são concludentes nem indicam a existência de substâncias estranhas nas duas principais vacinas - Pfizer e Astra.
O problema não estará em situações similares.
Está efectivamente na falta de eficácia e segurança das vacinas, o que se ficou a dever à pressa com que foram aprovadas.
Abraço fraterno.
JMA
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