O espanto do filósofo perante o mundo é destruído pela cogitação.
O universo tem os seus limites no espaço-tempo, é divisível em partes, ou até ao infinito?
Há uma liberdade moral ou o conhecimento das causas implica obrigatoriamente o do seu efeito?
Há um “ser” necessário ou apenas entidades contigentes sujeitas a um porvir imprevisível?
O pensamento não pode atingir uma verdade geral. Em primeiro lugar porque é limitado. Depois, porque qualquer atitude que assuma um juízo como verdadeiro é absurda face à inexistência de um critério único de certeza.
JOSÉ MARIA ALVES
http://www.homeoesp.org
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