Se o homem estivesse certo da imortalidade da “alma dos justos” ou da sua sobrevivência temporária à morte, proporcionalmente ao mérito das acções e intenções, o mundo seria totalmente diferente. O egoísmo, materialismo, guerra, fome e violência, seriam excepções e não regras.
A sua essência é até certo ponto o interesse próprio.
JOSÉ MARIA ALVES
http://www.homeoesp.org
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