Pela memória recuamos ao passado.
O eterno agora não é experimentado como o que passa, mas como algo que é desde sempre e o será no porvir.
Onde há silêncio não há passado, presente ou futuro, não há tempo. Na atenção não há tempo, mas um estado de acção altamente sensível na sua intemporalidade.
JOSÉ MARIA ALVES
http://www.homeoesp.org
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