Há os momentos dedicados ao trabalho e ao estudo que exigem concentração. De qualquer modo, na medida do possível, devemos estar psicologicamente vigilantes.
No resto do tempo há que estar vigilante ao que se passa em nós e ao que nos rodeia, em especial à natureza. Estar atento aos pensamentos, às nuvens no céu, às estrelas, aos reflexos do sol nas águas, à montanha, aos rios e regatos, tarefa que se impõe para sempre.
Nesta atitude, não há tempo ou oportunidade para prantearmos o passado, que é a origem do que hoje somos. Devemos falecer para a sua lembrança.
JOSÉ MARIA ALVES
http://www.homeoesp.org
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