A corrupção, o compadrio e o aproveitamento próprio são as regras desta sociedade falida que se apregoa moralista e justa, mas é imoral, degradada e injusta. Aplaudem-se pedófilos na praça pública, exaltam-se corruptos e assassinos, a quem se prestam homenagens vigorosas. É de todo normal, louvável e em última instância, justificável, que chefes de estado de países ditos democráticos e desenvolvidos, recebam com pompa e circunstância, outros altos dirigentes, verdadeiros homicidas e ladrões enriquecidos à custa da miséria, da fome e ausência de todos os cuidados primários das populações que governam, usufruindo ainda frequentemente dos dividendos por eles ilegitimamente obtidos, em festas, comemorações e recepções repugnantes. E ninguém tem a coragem de os tratar pelo seu verdadeiro nome: criminosos da humanidade.
Há fome, miséria, angústia, morte provocada e todos os inúmeros problemas existenciais que assolam a humanidade.
A justiça é uma ficção, tal como a igualdade dos cidadãos perante a lei. As Constituições políticas dos estados afirmam-no, a realidade nega-o.
JOSÉ MARIA ALVES
http://www.homeoesp.org
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