Saberemos nós reconhecer a virtude? O homem virtuoso? Não estaremos limitados a atribuir uma qualidade cuja essência ou conceito desconhecemos?
Múltiplas vezes, a virtude nada mais é do que uma aparência, escondendo vícios e defeitos; um mecanismo de defesa que penetrou ao longo dos milénios no mais profundo da nossa consciência. O treino da aparência, transforma o maior dos criminosos no Nobel da Paz.
Aristóteles refere-se à doutrina do meio justo: A virtude é um meio entre dois extremos. Exemplificando: a coragem encontra-se entre a cobardia e a temeridade.
JOSÉ MARIA ALVES
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