A doutrina tradicional do pecado considerava, que depois de um homem ter cometido um acto qualificado como tal, poderia representar dois estados de espírito: por um lado, o remorso, por outro, um verdadeiro arrependimento, estando o primeiro incapacitado de fazer operar a sua remição, contrariamente ao segundo. Na maior parte dos homens, o arrependimento surge quando os actos pecaminosos se tornam públicos com a consequente reprovação social que daí advém e perda de reputação.
JOSÉ MARIA ALVES
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