Não há sorte ou azar. Há factos. Uns são-nos favoráveis e aprazíveis, bastas vezes inesperados; a esses chamamos sorte. Outros desfavoráveis, inesperados – apesar de inúmeras vezes observados nos outros –, são fonte de tristeza e padecimento; a esses chamamos azar. Mas, são apenas factos, que numa cadência que não é forçosamente lógica, é pelo menos natural.
JOSÉ MARIA ALVES
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