Barcos doirados no horizonte
O trevo das ondas florido
A brisa de leste
A golpear o pescoço
A eira e o canto da mocidade
Já não repousa no teu peito
A criação dos mundos
Respira ofegante nas trevas
E o sinal dos tempos foi exibido
Nas garras sagradas
A água dos oceanos engoliu-se a si
O sábio da negra muralha
Esquecido de tudo
Até de si
Limpo de mancha
Olha o nenúfar embriagado
Que há cem mil anos vive
O trevo das ondas florido
A brisa de leste
A golpear o pescoço
A eira e o canto da mocidade
Já não repousa no teu peito
A criação dos mundos
Respira ofegante nas trevas
E o sinal dos tempos foi exibido
Nas garras sagradas
A água dos oceanos engoliu-se a si
O sábio da negra muralha
Esquecido de tudo
Até de si
Limpo de mancha
Olha o nenúfar embriagado
Que há cem mil anos vive
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