Nesta manhã ainda negra
Levanto-me com o sono das insónias milenares
O caminho para a estação
Iluminado por potentes faróis estremunhados
E eu revoltado
A revolta natural de quem habita o coração tresloucado dum país coberto de estrume e espantalhos nos campos por semear de pão
Que nunca o irão ser
Seara sem justiça
Sem tino Sem Norte
Sem ninguém que valha
Aos pobres
Aos desgraçados destas terras do Demo
Andaram pelos jardins infantis
Pelas creches
A escolher magistrados de bibe
Políticos imberbes
Analfabetos da vida
Como um broche
Na lapela dum casaco
Dum falso nobre
Pregado ao brasão
Por um colchete
http://www.homeoesp.org/livros_online.html
Levanto-me com o sono das insónias milenares
O caminho para a estação
Iluminado por potentes faróis estremunhados
E eu revoltado
A revolta natural de quem habita o coração tresloucado dum país coberto de estrume e espantalhos nos campos por semear de pão
Que nunca o irão ser
Seara sem justiça
Sem tino Sem Norte
Sem ninguém que valha
Aos pobres
Aos desgraçados destas terras do Demo
Andaram pelos jardins infantis
Pelas creches
A escolher magistrados de bibe
Políticos imberbes
Analfabetos da vida
Como um broche
Na lapela dum casaco
Dum falso nobre
Pregado ao brasão
Por um colchete
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