Risos de criança
Abrem-se
Nas sombras das árvores
Recordando
As vigílias de fé
Torturante
Da idade das pedras
Ruivas
Sem nome
Pertencem
A uma instituição
Onde os orçamentos
São gastos
Em pó negro
Montes de areia
Uivantes
A clamar por corações
Sedentos de rosas
E frutos sinistros
Na luz de lanterna sombria
Espoliados
Afinal quem é ladrão
Dirigentes governantes
Que estão fora de grades
Ou os que estão na prisão?
Uma voz betumada
Sobressai
Esganiçada
Cana rachada
Nas gengivas em sangue
Escuro e agravado
Por aderências
Asquerosas
Seculares
E a voz absorvia
Os sorrisos inocentes
Abrem-se
Nas sombras das árvores
Recordando
As vigílias de fé
Torturante
Da idade das pedras
Ruivas
Sem nome
Pertencem
A uma instituição
Onde os orçamentos
São gastos
Em pó negro
Montes de areia
Uivantes
A clamar por corações
Sedentos de rosas
E frutos sinistros
Na luz de lanterna sombria
Espoliados
Afinal quem é ladrão
Dirigentes governantes
Que estão fora de grades
Ou os que estão na prisão?
Uma voz betumada
Sobressai
Esganiçada
Cana rachada
Nas gengivas em sangue
Escuro e agravado
Por aderências
Asquerosas
Seculares
E a voz absorvia
Os sorrisos inocentes
Sem comentários:
Enviar um comentário