O vinho
As taças cintilantes
Ébrias
Fumegantes
Néctar de todas as perdições aladas
Tensa mola da vontade por instantes decrépita
Elegia ao vinho
O vinho não carece de elegias odes sextilhas quadras disparatadas
Ele é o poema vermelho que fermenta o sangue do pensamento
Que ilude a realidade fazendo-a ver na realidade dele própria o que a realidade é Consolo de vida incerta e da morte no chão sangrento
O vinho não se canta não se diz não se lê
Bebe-se somente
http://www.homeoesp.org/livros_online.html
As taças cintilantes
Ébrias
Fumegantes
Néctar de todas as perdições aladas
Tensa mola da vontade por instantes decrépita
Elegia ao vinho
O vinho não carece de elegias odes sextilhas quadras disparatadas
Ele é o poema vermelho que fermenta o sangue do pensamento
Que ilude a realidade fazendo-a ver na realidade dele própria o que a realidade é Consolo de vida incerta e da morte no chão sangrento
O vinho não se canta não se diz não se lê
Bebe-se somente
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