Recitava em silêncio uma oração
Sentado nas ervas da orla do campo cultivado
Lado a lado com flores silvestres
Sonolento
Preparava-se para dormir ao vento
Garrafão de vinho novo ao lado
Por abrir
Era cedo para beber
Dos deuses a bebida
Deles preferida
E de si única amiga
A aldeia dormia ofegante
Entre postes de madeira
O galo ainda não cantara
Numa janela espalha-se uma luz
Alguém se prepara
Para mais um dia
De miséria
Sentado nas ervas da orla do campo cultivado
Lado a lado com flores silvestres
Sonolento
Preparava-se para dormir ao vento
Garrafão de vinho novo ao lado
Por abrir
Era cedo para beber
Dos deuses a bebida
Deles preferida
E de si única amiga
A aldeia dormia ofegante
Entre postes de madeira
O galo ainda não cantara
Numa janela espalha-se uma luz
Alguém se prepara
Para mais um dia
De miséria
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