Dor e morte nos passeios noite após noite
Na montanha donde nascem as estrelas
Nos corpos rasgados
Chagados
Que em vão soletram a palavra amor
À tarde
Num pasquim
Num frio altar
A fotografia
Da cidade em chamas
Que bom que é
A dor sem doer
A morte sem morrer
Afastei-me da cruz
Não mais a carrego
Abominável tempo gasto na maré vazia do espírito em circulação
Deambulante
Reconheço o Sol que se levanta
O mesmo que se deita
A Lua nascente
As lágrimas vertidas
A arrancar com ferocidade o peito das flechas sanguinárias
E as veias salientes
Das carícias e dos beijos
A crescer no asfalto
Dos caminhos desertos
http://www.homeoesp.org/livros_online.html
Na montanha donde nascem as estrelas
Nos corpos rasgados
Chagados
Que em vão soletram a palavra amor
À tarde
Num pasquim
Num frio altar
A fotografia
Da cidade em chamas
Que bom que é
A dor sem doer
A morte sem morrer
Afastei-me da cruz
Não mais a carrego
Abominável tempo gasto na maré vazia do espírito em circulação
Deambulante
Reconheço o Sol que se levanta
O mesmo que se deita
A Lua nascente
As lágrimas vertidas
A arrancar com ferocidade o peito das flechas sanguinárias
E as veias salientes
Das carícias e dos beijos
A crescer no asfalto
Dos caminhos desertos
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