Há que escutar e compreender o desejo seja ele qual for, vê-lo nascer, crescer, sem o procurar dominar ou reprimir.
Observá-lo como quem observa um pôr-do-sol, uma flor, sem recurso a comparações, ao conteúdo da memória, ao pensamento.
Aí, ficamos de novo com a resposta sensorial de que falámos, com uma sensação intensa e apaixonada, onde não há ansiedade, ciúme, sentimento de perda ou dependência.
JOSÉ MARIA ALVES
http://www.homeoesp.org
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