Os nossos hábitos não nos conduzem à almejada alforria espiritual. Tornam-nos escravos sem a menor capacidade autonómica. Beber, tomar drogas, fumar, buscar entretenimento com o fim de esquecer os nossos antagonismos e conflagrações interiores, encaminha-nos no sentido de uma existência aparente, leviana, insípida e fastidiosa.
O hábito, seja ele qual for, destrói a liberdade. O hábito de pensar por tudo e por nada, desvirtua o facto, aquilo que é, esgota e dilacera o cérebro que emprenhado por material obsoleto, dissipa e malbarata o acesso à realidade. Fundamental é expurgar o cérebro da sua rotina, habitude e costumes, libertá-lo da sua mortalha evitando o seu decesso prematuro.
JOSÉ MARIA ALVES
http://www.homeoesp.org
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