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ARTE

domingo, 29 de maio de 2011

LÚCIO CÉLIO FIRMIANO LACTÂNCIO



Padre apologeta latino, foi discípulo de Arnóbio. Julga que a verdade não é atingível pela filosofia, mas pela revelação.

Quando olhamos para o céu, temos a noção imediata da existência de algo, ordenador e gerador de leis conducentes à perfeição. Mas, será um único Deus o regente ou pelo contrário, várias são as divindades? O corpo humano, composto por inúmeras partes, só tem uma regência: a da alma. O mundo, por analogia, só deve ter também, uma entidade ordenadora.

O mundo não foi criado a partir de uma matéria preexistente. Deus na sua potência, cria a matéria.

O Deus Pai e o Logos não estão divididos. São uma única substância e um único espírito.

O Filho foi criado antes do mundo, para aconselhar Deus no seu projecto e execução.

Deus criou o mundo para o homem – que necessidade tem Deus, de algo que esteja fora de si? Mas, a criação do homem, teve um desígnio diferente: Deus gerou o homem para que reconhecesse o seu poder e perfeição.

O homem é corpo e alma. Esta é subtil. A coesão dos dois, é um bem para o primeiro e um mal para a segunda – podemos deduzir desta afirmação, que nada é bom e só bom e mau e só mau?

Aderem ao ser humano princípios contraditórios que lutam ininterruptamente. Quando os princípios da alma vencem, esta torna-se imortal e é admitida na Luz de Deus, se forem os do corpo, estará a alma sujeita à escuridão e à morte.


Estudo temático. Para um maior desenvolvimento e conhecimento de outros filósofos sobre os temas versados, ver no site »
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