Porque existe alguma coisa em vez de nada? Esta é talvez a questão maior da filosofia, objecto de pensadores de todos os tempos e geradora de uma profunda angústia existencial. Princesa da metafísica, tem recebido múltiplas respostas, que ressoam mas não permanecem. Por existir um ser pensante é que a pergunta é formulada, de contrário reinaria o silêncio absoluto, sem desespero, inquietações e dúvidas.
Leibniz, responde-lhe com recurso ao conceito de mónada, substância simples, sem forma, sem partes, sem janelas e portas, mas sensível ao universo e ao poder de Deus.
Para este filósofo nada se produz sem uma causa evidente, suficiente – o que consubstanciará o grande princípio do porquê.
Partimos assim, da prova da existência de Deus. E podemos fazê-lo por força da fé, da teologia mística e da razão com argumentos diversos do exposto. Ao fazê-lo ocultamos parte da questão formulada. Se Deus existe, o que resta indagar é o que está para além dele ou até, ele mesmo. Ou seja, a justificação da existência do mundo na sua pluralidade, por via de existência na essência divina, criação ou de causa fortuita. Em rigor, a existência do mundo, seja Deus, uma sua manifestação ou algo diverso dele, mas tocado em todos os seus pontos pela sua presença, poderá ou não implicar o acto da criação.
Podemos perguntar-nos: Deus existe? E se existe porque é que existe? E se existe, para além do mais, é ele o próprio mundo? Ou criou-o? E se o criou, o que é que o levou a fazê-lo?
Se existe, onde podemos encontrar a sua causa?
Leibniz, responde-lhe com recurso ao conceito de mónada, substância simples, sem forma, sem partes, sem janelas e portas, mas sensível ao universo e ao poder de Deus.
Para este filósofo nada se produz sem uma causa evidente, suficiente – o que consubstanciará o grande princípio do porquê.
Partimos assim, da prova da existência de Deus. E podemos fazê-lo por força da fé, da teologia mística e da razão com argumentos diversos do exposto. Ao fazê-lo ocultamos parte da questão formulada. Se Deus existe, o que resta indagar é o que está para além dele ou até, ele mesmo. Ou seja, a justificação da existência do mundo na sua pluralidade, por via de existência na essência divina, criação ou de causa fortuita. Em rigor, a existência do mundo, seja Deus, uma sua manifestação ou algo diverso dele, mas tocado em todos os seus pontos pela sua presença, poderá ou não implicar o acto da criação.
Podemos perguntar-nos: Deus existe? E se existe porque é que existe? E se existe, para além do mais, é ele o próprio mundo? Ou criou-o? E se o criou, o que é que o levou a fazê-lo?
Se existe, onde podemos encontrar a sua causa?
1 comentário:
Gostaria de saber ser o Capsium pode ser usada (para a parte mental) em 30CH x 1 grama por vez? Att. Gisele
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