Comecemos
Por cantar
As Musas
As castas
Esposas
Dos deuses
Em loa
Ao luar
Na planura
Sul
Do vento
O prodígio circunciso
Dos longos
Dedos desflorados
Amarelos de altar
Em folhas de oiro
Pintados
Dedos
Fantoches
Do sono
Da Primavera
Tombada do corcel
Imperial
As mãos do homem
Não as tocam
Não lhes sentem
O odor
A árvores soberbas
Alicerce do mundo
Com tenda montada
No abismo
Dos jardins assombrados
A Desgraça
Força a entrada
Em portal
Que se não abre
A Esperança
Come a cor
Das flores
Hospedadas
Nos descaminhos
Musas de corpo
Em eflorescência
Alma que discorre
Que não corre
No muro abandonado
Ao pedregal
Da tarde
Que no leito
Se estende e
Murcha
Com os olhos
Na mão violeta
Por cantar
As Musas
As castas
Esposas
Dos deuses
Em loa
Ao luar
Na planura
Sul
Do vento
O prodígio circunciso
Dos longos
Dedos desflorados
Amarelos de altar
Em folhas de oiro
Pintados
Dedos
Fantoches
Do sono
Da Primavera
Tombada do corcel
Imperial
As mãos do homem
Não as tocam
Não lhes sentem
O odor
A árvores soberbas
Alicerce do mundo
Com tenda montada
No abismo
Dos jardins assombrados
A Desgraça
Força a entrada
Em portal
Que se não abre
A Esperança
Come a cor
Das flores
Hospedadas
Nos descaminhos
Musas de corpo
Em eflorescência
Alma que discorre
Que não corre
No muro abandonado
Ao pedregal
Da tarde
Que no leito
Se estende e
Murcha
Com os olhos
Na mão violeta
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