Triste pescador
Que o nome do Amor repetes
Às algas incandescentes
Numa nesga de céu
Solitária a Polar
Aponta-te o caminho da amada
Queimados os ramos
A cinza espalhada
No corpo amarrotado
Nada no porão
Da barcaça derramada
Nas ondas da manhã em floração
Que o nome do Amor repetes
Às algas incandescentes
Numa nesga de céu
Solitária a Polar
Aponta-te o caminho da amada
Queimados os ramos
A cinza espalhada
No corpo amarrotado
Nada no porão
Da barcaça derramada
Nas ondas da manhã em floração
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