Daquela rocha viva
Tudo víamos
O que se pode ver
E o que não se podendo
Se imagina
Vinhedos corriam nas janelas
Com as folhas vigilantes
Ao furto de seu fruto
Viriam as vindimas
Com homens cheios de sarro
Pela calada da aurora
Lâmina afiada
A violar o teu tesouro
De tantas e tantas
Almas arredondadas
Viriam para as acarretar
Espezinhar com violência
Animalesca
Embriagados pelo desejo
Torpe vício
De quem sem sede
De seu pomo se sacia
Tudo víamos
O que se pode ver
E o que não se podendo
Se imagina
Vinhedos corriam nas janelas
Com as folhas vigilantes
Ao furto de seu fruto
Viriam as vindimas
Com homens cheios de sarro
Pela calada da aurora
Lâmina afiada
A violar o teu tesouro
De tantas e tantas
Almas arredondadas
Viriam para as acarretar
Espezinhar com violência
Animalesca
Embriagados pelo desejo
Torpe vício
De quem sem sede
De seu pomo se sacia
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