ao poder dos monarcas
às riquezas das áfricas
prefiro um púcaro de vinho
e mulheres para beijar
no silêncio dos bosques amar
perdidamente um corpo ao luar
numa esteira de linho
admiro o amante que geme de felicidade
de dor e pelo amor que a vida tece
desprezo o cínico que boqueja uma prece
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