o fogo estrangulado pelas dunas
desenha o teu corpo no regresso dos navios
que irrompem pelas cristas da sonoridade oceânica
os gritos fecundos das águas em ruínas inclinam-se às praias desertas e orvalhadas as janelas abrem-se a cada sonho que se acende na imensidão das sílabas húmidas
na sonolência o teatro da vida tomba nos escombros ossos de guerra milenar do passado
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