estou cansado
exausto
de interrogar
homens
livros
quis consultar o jarro da vida
poisei nos seus lábios os meus
e murmurei –
para onde irei quando morrer?
ele
cheio de vinho forte
respondeu-me –
bebe na minha boca
sacia-te à vontade
nunca voltarás da morte nunca
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