Já não vos basta, insensatos, o anunciado Fim da Humanidade, em décadas, como consequência das ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS, para andardes a “provocar” uma Extinção e um atroz sofrimento a curto prazo?
Alguns governos, organizações internacionais, televisões e jornais, inundados de imbecis, estão apenas a alimentar um eventual conflito à escala mundial.
Há quem ande pelos parlamentos mundiais a “pedir” uma terceira guerra mundial, secundado por um conjunto de idiotas que deviam estar mais preocupados com uma verdadeira dialéctica de Paz.
Goste-se ou não do Lula da Silva – não olhes para quem fala, mas ouve o ele que diz –, parece ter sido o único com coragem para dizer o óbvio:
“Zelensky quis a guerra. Se ele a não quisesse, teria negociado um pouco mais. É assim. Eu fiz uma crítica ao Putin quando estava na Cidade do México, dizendo que foi errado invadir. Mas eu penso que ninguém está a contribuir para a paz. As pessoas estão a estimular o ódio contra o Putin. Isso não vai resolver! É preciso estimular um acordo. Mas há um estímulo ao confronto! (...)
Eu não conheço o presidente da Ucrânia. Agora, o comportamento dele é um comportamento um pouco esquisito, porque parece que ele faz parte de um espectáculo. (...)
Às vezes fico vendo o presidente da Ucrânia na televisão como se estivesse festejando, sendo aplaudido em pé por todos os parlamentos, sabe? Esse cara é tão responsável quanto o Putin."
- E fica sendo aplaudido quando está manifestamente a pedir a esses Estados uma intervenção que desencadearia fatalmente uma Guerra Nuclear. E não há quem tenha a coragem de lho dizer frontalmente e de o colocar no seu devido lugar... -
Muito mais poderia ser dito. Mas vivemos numa nova censura mundial selectiva, o que é muito mais grave do que as meras censuras impostas por regimes fascistas de outrora, como ocorreu em Portugal no tempo do Estado Novo, na Itália de Mussolini e na Espanha Franquista.
Eu já dei para esse peditório.
Recuso-me a fazê-lo a favor dos Senhores da Terra, seja Putin, seja Biden, seja quem for - as grandes potências sempre cometeram as maiores atrocidades. Estão bem umas para as outras.
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As duas novas armas testadas pela Rússia alteram por completo o panorama entre o Ocidente e Moscovo.
Um especialista em actividades militares lembra que ambas as tecnologias são indetectáveis e que uma é um míssil intercontinental capaz de atingir os EUA – sem ser detectado -, destruir a França, e com várias ogivas nucleares 50 vezes mais potentes do que a bomba lançada no Japão durante a Segunda Grande Guerra.
O Major-General lembra que o planeta tem estado dominado por “jogos florais” entre o Ocidente e a Rússia até ao dia em que “acordamos com uma nova Hiroshima, desta vez na Europa”.
“À noite vamos para o conforto das nossas camas, até ao dia em que despertamos com uma ogiva nuclear a rebentar na Europa”, disse o major-general – alguém que se impõe pela sua própria palavra e reconhecida competência militar; um dos especialistas remetidos para horários pouco "nobres" e se possível, aos poucos afastados para que a informação não seja a real – em tom de aviso.
Este é também O MEU ÚLTIMO AVISO
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José Maria Alves
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