como é pobre
vil
e doente
o coração
que não sabe amar
que não se embriaga de amor
a melancolia da solidão
de um corpo plangente
nu e só no esplendor da noite
se no mundo
há gente que não ama
certamente não entende
na ausência do amar
a palavra deslumbrante do
sol
a leve doçura do
luar
belo a deslizar
a perder de ver
pelo verde vale do prazer
Sem comentários:
Enviar um comentário