o teu corpo é a minha oração e o meu maior vício
tenho defeitos incontáveis desejos subterrâneos e cios que não findam não sei a quem mais orar eu animal humano que me abandono ao prazer das tuas mãos
que me importa agora se os deuses existem ou não
tenho-te em mim e creio na exactidão que nasce dos corpos suados encharcados em sangue quente
como é pobre a mente
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