sou hoje um lugar perdido de elementos arcaicos defronte das chamas milenares
as estrelas arrebatam-me das muralhas enegrecidas pelos vendavais transtornados
na casa da escola o teu primeiro sorriso um quadro dócil alheio à vida e ao quartzo esculpido na cabeceira da cama em farrapos
vieste dormindo no corpo rubro o som das trombetas refulgem
não sei se são os teus braços que me cruzam
se os meus que me abraçam
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