Vivemos num mundo de mentira, ódio e loucura, com a comunicação social manipulada por governantes idiotas e imaturos e por organizações decrépitas.
Comunicação social que inunda as mentes de um povo incapaz de distinguir factos de argumentos, de analisar com espírito crítico o que lhe “vendem” repetitivamente até à exaustão, enlouquecendo-o, ora com notícias da pandemia ora com a guerra.
O planeta é hoje um HOSPÍCIO A CÉU ABERTO.
Podemos estar à beira de uma terceira guerra mundial - conflito armado convencional, que se pode transformar num conflito nuclear, quer pelo desespero quer pelo erro de um qualquer dos contendores.
Uma guerra nuclear que ninguém deseja. Matematicamente podemos afirmar que um conflito com tão desastrosas consequências equivalerá à expressão: 1 + 1 = 0.
Se todas as guerras não têm verdadeiramente nem vencedores nem vencidos, uma guerra nuclear só terá vencidos: o planeta, a humanidade e todas as outras espécies que o habitam.
Se uma guerra nuclear é algo que ninguém no seu perfeito juízo deseja, o povo continua alheio às alterações climáticas e à temível recessão económica que já prepara os seus primeiros passos na Europa e na América e que irá permanecer vários anos entre nós, provavelmente na forma mais grave de depressão económica, com uma inflação selvagem gerando situações de extrema pobreza com os inevitáveis e múltiplos conflitos globais - guerras, fome, carência de bens essenciais tais como os relativos à energia, inflação generalizada, a costumeira especulação de empresas e indivíduos sem escrúpulos, alterações psiquiátricas de vulto nos habitantes do planeta, aquecimento global, poluição dos oceanos e da atmosfera, etc.
O próximo Inverno poderá ser na Europa uma réplica do Inferno, com a economia dos EUA a colapsar e com os países pobres a ficarem cada vez mais pobres, aumentando substancialmente no mundo o número de desvalidos, à imagem do que ocorreu em 1930.
Mais uma vez esperamos sinceramente que as nossas previsões não se concretizem...
No entanto, o planeta parece estar a ser gerido por meia dúzia de gaiatos e o poviléu desassisado continua alheio a tudo o que não seja o seu próprio "umbigo", ou seja, até que não consiga sobreviver com o seu parco rendimento.
Sendeiros!
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ADITAMENTO – 1 DE AGOSTO de 2022
ESTAREMOS NO LIMIAR DE UMA TERCEIRA GUERRA MUNDIAL?
O mundo está em guerra.
Esteve sempre em guerra.
Como já escrevemos noutro texto, “Desde que os primeiros homens 'desceram' das árvores há algo em que têm sido muito eficazes: matarem-se uns aos outros.”
Ver –
https://homeoesp.org/livros-online
BREVE HISTÓRIA DE QUASE TUDO O QUE ME INTERESSA
Espero sinceramente que se existir um conflito nuclear se restrinja à utilização das armas nucleares tácticas ou quando muito se consubstancie num ataque estratégico; nunca a uma guerra total que levaria à destruição precoce da humanidade.
Veja-se com interesse:
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Por outro lado, a pandemia de Covid-19 ainda não tem fim à vista e já se vislumbram novos surtos de doenças.
O AQUECIMENTO GLOBAL está intimamente ligado ao aparecimento de novas pandemias e epidemias.
Estamos a verificar um crescendo de doenças e da mortalidade das espécies, incluindo a humana: Pandemias, epidemias, novos vírus, novas bactérias, bactérias resistentes, microrganismos “adormecidos” que retornam como consequência do DEGELO e do desaparecimento do PERMAFROST;
A forma como vivemos e consumimos determinados alimentos, a destruição do planeta, nomeadamente por efeito da actividade industrial, faz com que apareçam mais vírus e bactérias e pela sua replicação, mutantes que escapam à imunidade natural, aos tratamentos com antibióticos, e às vacinas, e que podem gerar epidemias ou pandemias catastróficas.
O Aquecimento Global influenciará de modo abrupto a SEXTA EXTINÇÃO EM MASSA NO PLANETA e o consequente FIM DA HUMANIDADE em décadas.
Se o planeta Terra tivesse consciência e poder, já há muito teria exterminado uma espécie mesquinha, presunçosa, gananciosa, avara e destrutiva: a do Homo sapiens, que de sapiens nada tem.
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De momento o tema é a guerra.
Esquecemos a Pandemia.
Mas no dia 23 do corrente, PORTUGAL voltava a ser referenciado pela negativa:
- O PRIMEIRO país da União Europeia com mais novos casos de SARS-COV-2 por milhão de habitantes (com referência aos sete dias anteriores);
- O SEGUNDO país do mundo com mais novos casos;
- O PRIMEIRO país da União Europeia com maior média de MORTES;
- O SEGUNDO país a nível mundial com maior média de MORTES.
Será de estranhar?
É evidente que com um SNS (Serviço Nacional de Saúde) falido e vergonhosamente inoperante, não há nada para estranhar.
Tenha-se em consideração que alguns dos países que tiveram uma postura exemplar no combate à doença, - à excepção da China que mantém uma política eficaz de combate à pandemia -, acabaram por “relaxar” as medidas implementadas, estando hoje a encabeçar as listas negras.
É o preço que pagamos quando a ânsia
de vitória excede as nossas capacidades defensivas.
Os "afrouxamentos" irreflectidos podem causar danos irreparáveis. Um mundo desprevenido com uma população descuidada e com uma resposta tardia de autoridades de saúde ineptas, pode ser confrontado com uma nova estirpe cuja letalidade seja superior ao que possamos imaginar, de tão habituados estarmos a uma variante pouco agressiva.
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E foram tantos os políticos (PR, PM, MS) e seus subordinados (DGS), médicos, comentadores, especialistas de ocasião, um verdadeiro CLUBE DE ASNOS, que confundiram um povo acrítico e enlouquecido.
Agora voltam a recomendar o uso das máscaras, quando deveriam ter sido parcimoniosos na redução das medidas de protecção. Enfim…
Usem, mas assim não…
Escrevi o primeiro artigo quando a pandemia se circunscrevia praticamente à China, em Janeiro de 2020 – veja-se a listagem dos artigos anteriores em Homeopatia e Covid-19 - Prevenção e Tratamento.
Começámos mal.
Pedimos desculpa de editarmos dois vídeos “sarcásticos” – o da directora geral da saúde e a do então vice-almirante, responsável pela vacinação –, mas não conseguimos encontrar os originais. Não precisamos de explicar porquê…
Se começámos mal tudo parecia ter terminado bem. O homem ultrapassou em muito o Peter’s plateau.
Tal foi o desejo de vitória, que acabou por fazer uma triste figura.
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Para que possamos ter acesso a uma pequena síntese dos continuados disparates dos decisores e comentadores, vejam-se os artigos anteriores editados neste blogue – primeiro os mais recentes.
Continuamos a insistir para que a população em geral REFORÇE O SEU SISTEMA IMUNOLÓGICO e se assim o entender faça o PROTOCOLO constante do artigo –
HOMEOPATIA E COVID-19 - PREVENÇÃO E TRATAMENTO
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José Maria Alves
https://gaia-o-fim-da-humanidade.blogspot.com/
https://homeoesp.blogspot.com/
4 comentários:
Bom dia
Será possível fornecer algum contacto para agendar uma consulta ou enviar-me um email (miguel1997n13@gmail.com)?
Cumprimentos
Miguel Coelho
UMA NOVA VARIANTE QUE ESTÁ A CAUSAR “ALARME”
Há uma nova variante da Covid-19 que está a alarmar a comunidade científica.
Foi identificada na Indonésia e tem o maior número de mutações de sempre.
Desconhece-se se tem maior transmissibilidade e potencial mortífero do que as outras variantes. É uma variante que descende da Delta e tem 113 mutações, mais do que o dobro da Ómicron (50). Das 113 alterações 37 concentraram-se na proteína “Spike” – que é a responsável pela introdução do vírus nas células…
Enganam-se os que pensam que a Covid-19 foi “derrotada”.
COMO SE NÃO BASTASSE…
A Organização Mundial da Saúde avisou no dia de ontem, que a estirpe EG.5 do SARS-CoV-2, classificada de interesse, pode provocar "um aumento na incidência" de infecções e "tornar-se dominante em alguns países ou mesmo no mundo".
Esta linhagem, resultante da sublinhagem recombinante XBB.1.9.2 da variante Ómicron, apresenta "características que escapam aos anticorpos" e está em "vantagem de crescimento".
A OMS ressalva que, apesar destes factores e da "prevalência aumentada" da EG.5, não foram reportadas até à data alterações na gravidade da doença covid-19 (causada pelo SARS-CoV-2) e o risco para a saúde global que a variante representa é baixo.
Será? E se o for, também o serão as novas variantes que estão para surgir?
A China lidera a lista de países com mais sequências genéticas da EG.5 (2.247), seguindo-se Estados Unidos (1.356), Coreia do Sul (1.040) e Japão (814).
Desde 11 de Março de 2020 que a Covid-19 é uma pandemia. Em Maio passado deixou de ser uma emergência de saúde pública internacional.
Terá deixado de o ser?
TAPAR O SOL COM UMA PENEIRA
Segundo dados fornecidos pela Organização Mundial de Saúde, apenas 25% dos países no mundo reportaram em Julho mortes por Covid-19 e 11% comunicaram hospitalizações e entradas nas unidades de cuidados intensivos.
"Não significa que os restantes países tenham deixado de ter mortes e hospitalizações, apenas não as notificaram", advertiu o director-geral da organização, Tedros Adhanom Ghebreyesus.
Para Ghebreyesus, apesar de "o risco de morte e casos graves" ser "menor do que há um ano", a OMS "continua a considerar alto o risco da Covid-19 na saúde pública".
"O vírus continua a circular em todos os países, continua a matar e a mutar", alertou, sinalizando, previdente, que "persiste o risco de surgir uma variante perigosa que possa causar um aumento repentino dos contágios e dos casos mortais".
Não é o expectável, quando existem países, como a Espanha, onde existem surtos em determinadas regiões?
Segundo o Sistema de Vigilância de Infecção Respiratória Aguda, que contabiliza os contágios, na semana de 24 a 30 de Julho de 2023, a incidência do coronavírus situava-se nos 75 casos por cada 100.000 habitantes, um aumento exponencial relativamente aos 27,5 casos por 100.000 habitantes registados na última semana de Junho.
A OMS contabilizou, desde o início da pandemia, em 2020, mais de 768 milhões de infectados no mundo e 6,9 milhões de mortos.
Quantos casos faltam contabilizar e quantos não deixarão de o ser para proteger a economia, alertando-se sempre para a vacinação – mealheiro das farmacêuticas e “peste” dos pacientes.
Para além destes, nunca conseguiremos contabilizar os mortos e os que contraíram doenças graves como consequência de uma vacinação – que não é propriamente uma vacinação –, havendo sempre uma justificação para o excesso de mortalidade e aparecimento de patologias, mesmo entre gente jovem.
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