Desesperadas bátegas
encharcam os caminhos
já alagados de lágrimas.
Sobre o mar
abstracto
os espelhos
reiventam o silêncio.
Do sal
fizeram as serras azuis
dançando de roda
esta luz amarela
o cão
e a corda que o prende.
JOSÉ MARIA ALVES
http://www.homeoesp.org
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