Tal como a teia se tece da aranha
e é depois desfeita e reabsorvida,
como as plantas brotam do solo,
como o cabelo cresce do corpo,
os sábios dizem que o universo floresce desse Mesmo sem morte,
a fonte da vida.
O Mesmo sem morte meditou sobre si e projectou este universo
como energia em evolução (...)
Dele floresce Brahma,
que corporiza o processo de evolução em nome e forma
e pelo qual o Mesmo parece ser muitos.
Tradução de Manuel João Magalhães
Sem comentários:
Enviar um comentário