factos
há gente em quem não se pode confiar ervas daninhas que minam a ceara vendedores de afectos a voz melosa na saliva envenenada niilistas arrebatados pelo seu próprio voo circuncisos da verdade afogados pelo cinismo em águas que tudo lavam menos as línguas pelo esterco afiadas
gente cobarde
que mata pela palavra e não à espada
seta alojada no ventre do diabo
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