acaricio-te as pernas neste carinho que devagar inventa o fascínio do sabor do teu peito há sombras nas vidraças que se abrem sedentes à brisa da tarde
dá-me a tua língua teus dentes perfumados a mão em frenesim
deixa que tropece no teu sexo que te cheire e que te enrede que te enleie
chama-me louco sim enquanto o meu súbito desejo em ti se implanta
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