estás tão triste moça nos portais dessa ermida
todo o amor que não nos assiste faz dó mata o que sofre naufragante no mar cinzento da desventura não estejas bebe vento bebe sol as estrelas do firmamento cobre o teu corpo com o meu lençol suga-me o alento depois exausta adormece no meu ombro calma distendida saciada a mão no meu ventre desce em sonho até à haste erecta e florida
enquanto ainda palpitam as rosas que dão sentido à vida
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