No mosteiro havia um gato, que na hora destinada à meditação, importunava os praticantes.
O Mestre ordenou que fosse preso durante esse período.
Volvidos anos, faleceu o Mestre, e o gato continuou a ser imobilizado.
Também o gato morreu, e logo foi substituído por um outro, que continuou a ser amarrado.
Séculos passados, eruditos escreveram obras imensas sobre a importância e necessidade de se amarrar um gato durante a prática da meditação.
JOSÉ MARIA ALVES
http://www.homeoesp.org
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