daquela folha que voa não desvio o meu olhar
beijos sensuais que o ar ao ar dá na elanguescência da madrugada
e esta ferida a coagular nas horas que presencio bailarinas do primeiro sono oprimido pelo cárcere da razão
multiforme é o vento que sopra pelas entranhas e fustiga as flores às cores onde os pirralhos brincam os caminhos do perdão
irão elas reinar nessa vida violeta
na estrela de david
voarão para longe nas garras do apostolado
boneca de trapos injustiçada sem revolta larvar
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