brilha a paisagem ao remontar do mensageiro o pescador de búzios a rede enreda-se nele pára demora-se como navio de temerários a costurar destinos elípticos semicírculos de águas frias nas montanhas circunspectas portas entreabertas aos leitos desfeitos por magalhães conduzidos ao chapinhar nocturno das raízes do medo vão mais de cem e voltam pouco mais de dez sem paixão e com esperança
assim respeita a vida de velhos mareantes o senhor dos mares
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