HOMEOPATIA E COVID-19 – PREVENÇÃO E TRATAMENTO
I
Não existem palavras que possam descrever o que se passa em Portugal – e também noutros países do mundo.
Escrevi bastante desde o princípio da pandemia – que foi apenas uma pequena parte do que tinha para dizer… – e remeto-vos para os artigos que editei neste sítio a partir do dia 30 de Janeiro de 2020 – links que anexo a final.
Hoje, passado um ano, sinto-me envergonhado por ter governantes e autoridades de saúde – já nem sequer me refiro a alguns comentadores, especialistas ou não – que são os responsáveis pelo caos que aumenta exponencialmente o número de mortos, doentes e a pobreza neste país paupérrimo.
São eles os ineptos, falsos e ignominiosos responsáveis pelo grande número de mortos e pela ineficácia de um sistema que deixa morrer pacientes em casa, à porta do hospital e nos próprios hospitais, obrigando os médicos a escolher “quem vive e quem morre”.
Não necessito de vos dizer o que está a ocorrer em Portugal e no Brasil. Bastar-nos-á ver as notícias.
- Aumento exponencial de casos por falta de autoridade e organização do governo e das autoridades de saúde.
- Ruptura catastrófica do Serviço Nacional de Saúde.
- Portugal continua a ser o país do mundo com maior número de novos casos e novas mortes por milhão de habitantes na média dos últimos dias, de acordo com sites que recolhem informação estatística sobre a pandemia da Covid-19.
- Doentes chegam a aguardar mais de 15 horas dentro das ambulâncias antes de serem admitidos, nomeadamente no Hospital de Santa Maria, que na quinta-feira passada chegou a ter uma fila de 40 veículos de emergência com pacientes *;
- Alguns doentes faleceram antes de ser atendidos, nalguns dos hospitais.
- Existem casos, segundo relatos de médicos, em que “já se escolhe quem vive ou morre”.
- Três doentes em estado grave, internados nos cuidados intensivos, foram transportados no dia de ontem de Lisboa para a Madeira num avião C – 130 da Força Aérea, numa aparatosa operação noticiada em todos os canais televisivos *.
Se entre outros, os Hospitais de Santo António e São João no Porto ainda têm vagas, quer em enfermarias quer nos cuidados intensivos, com 80 a 90% de taxa de ocupação *, qual o motivo desta aparatosa movimentação de 3 doentes?
Não há quem o consiga compreender e não há quem o explique cabalmente.
Tapar o sol com uma peneira? A tão frequente propaganda?
Lançar o pânico na população? O povo vai pensar que Portugal já não tem quaisquer recursos no território continental, vendo-se obrigado a enviar 3 doentes para a ilha a duas horas de voo… - se o povo não morrer da doença, morre do “medo”.
- O aumento exponencial da mortalidade tem gerado uma grande pressão nas casas mortuárias de Lisboa.
Alguns dos maiores hospitais solicitaram contentores de frio onde se amontoam os cadáveres – Hospital de Santa Maria (2), Beatriz Ângelo (3), Curry Cabral (2), Amadora/Sintra (2), e o Instituto de Medicina Legal procedeu ao reforço da cadeia de frio para conservar cadáveres.
Um agente funerário da Amadora, falou em vários dias de espera para o sepultamento ou cremação de corpos, estando no limite.
“Lançou um alerta” ipsis verbis:
“(…) contentores com muitos mortos, casas mortuárias ao rubro, e estamos numa fase negra…”
Revelou ainda que desde Novembro os números crescem diariamente. Tem mais 20 funerais por mês do que os habituais.
E existe algo de anómalo nos procedimentos administrativos.
Este é um problema que não é de agora.
Vem desde o início da pandemia, com "fortes suspeitas de manipulação de dados quanto ao número de mortos", conforme vídeo editado em Abril de 2020.
***
Há precisamente um ano estudei um protocolo de prevenção homeopático, que tem sido usado por milhares de pessoas, principalmente no Brasil.
No entanto, verificamos que a situação se alterou dramaticamente.
Daí, depois de análise exaustiva, preparei os protocolos possíveis para as várias fases da doença.
Nas primeiras partes do artigo, apresento a medicação sobre a forma de complexos homeopáticos, buscando atingir o maior número de pessoas pela cobertura da quase totalidade dos sintomas conhecidos.
Na quinta parte, praticamente destinada aos terapeutas homeopáticos, procurarei explanar a cobertura sintomática por medicamento, com a eventual prescrição sucessiva perante reavaliações constantes e com recurso ao método Plus, o que menos agravamentos causa quando usamos altas potências – não nos podemos esquecer que a maioria dos pacientes graves tem a sua energia vital em níveis muito baixos.
***
PRECAUÇÕES –
1 – Os medicamentos sugeridos devem ser entendidos como complementares de qualquer tratamento que seja prescrito pelo médico alopata.
2 – Os pacientes com sintomas ou com risco de terem sido contaminados devem sempre contactar as entidades de saúde competentes, observando tudo o que lhes for indicado.
3 – Os medicamentos sugeridos nas várias fases de tratamento devem ser usados até que o médico assistente o permita.
É evidente, que no caso de internamento os pacientes terão de abandonar o tratamento homeopático – por determinação médica, já que a Homeopatia é proscrita pela Ordem dos Médicos em Portugal.
No Brasil, sendo uma especialidade médica, caberá ao clínico responsável optar pelo tratamento que julgue conveniente.
II
COVID – PREVENÇÃO
PREVENÇÃO do Covid-19, sugere-se -
COMPLEXO –
Os medicamentos são manipulados no mesmo frasco.
ARSENICUM ALBUM, 200 CH,
JUSTICIA ADHATODA, 30 CH.
Aditamento (10/02/2022) -
Juntar aos dois medicamentos supra
ANTIMONIUM TARTARICUM 200 CH.
3 gotas duas vezes por dia, dois dias por semana – ex. segundas e quintas.
A cada toma agita energicamente o frasco-medicamento 10 vezes.
PREVENÇÃO em casos com grande exposição ao vírus, nomeadamente pessoal de saúde, cuidadores, zonas de surtos críticos –
Sugere-se o mesmo complexo – 3 gotas diárias.
III
PARA ESTIMULAR O SISTEMA IMUNITÁRIO
HYDRASTIS 200 CH, 5 gotas duas vezes por dia e
ECHINACEA 5 CH, 3 gotas de 3 a 5 vezes ao dia.
Multivitamínico.
Se necessário uma dose suplementar de vitaminas C e D (4000 IU diárias) e Zinco.
Existem outros suplementos que podem auxiliar – consultar um naturopata certificado.
IV
FASE DA DOENÇA COM SINTOMAS LIGEIROS
(Quando sintomas pulmonares graves ainda não se manifestaram)
COMPLEXO –
Os medicamentos são manipulados no mesmo frasco.
ARSENICUM ALBUM 6 CH
ARNICA MONTANA 6 CH
BRYONIA ALBA 6 CH
CHINA OFFICINALIS 6 CH
GELSEMIUM 6 CH
NUX VOMICA 6 CH
3 gotas, de 3 a 10 vezes dia, em função dos sintomas.
A cada toma agita energicamente o frasco-medicamento 10 vezes.
Precaução – Enquanto estiver a fazer este protocolo com a NUX VOMICA não fazer o ZINCO em dose elevada – por serem incompatíveis.
Utilizamos a potência 6 CH por ser a que menos agravamentos causa, tal como as altas potências ministradas segundo o método PLUS.
DOENÇA SEM SINTOMAS EM PACIENTES COM TESTE POSITIVO (ASSINTOMÁTICOS)
O complexo mencionado supra –
3 gotas duas vezes ao dia durante 30 dias.
***
PARA O ESGOTAMENTO FÍSICO E PSÍQUICO PROVOCADO PELA DOENÇA
ALFALFA D1, 3 gotas de 3 a 6 vezes ao dia;
AVENA SATIVA D1, 3 gotas de 3 a 6 vezes ao dia.
A ALFALFA é um medicamento fortificante e estimulante.
Consagrado na astenia física e psíquica, tal como a AVENA.
Remineralizante. Deficit de vitaminas e de cálcio.
A AVENA SATIVA age na fadiga. Astenia e insónia. Ansiedade.
É interessante realçar o seu efeito tónico e simultaneamente sedativo – de manhã tonifica e à noite favorece o sono.
PARA UMA MELHOR E MAIS RÁPIDA CONVALESCENÇA LOGO QUE OS SINTOMAS CESSEM
Sugere-se -
SARCOLACTIC ACIDUM 9 CH
3 grânulos ou gotas 2 vezes ao dia, durante pelo menos 15 dias.
PARA A PERDA DO OLFACTO E DO PALADAR
Sugere-se -
MAGNESIA MURIATICA 6 CH, 3 gotas de 2 em 2 horas, espaçando em função das melhorias.
V
FASE DA DOENÇA COM COMPROMETIMENTO PULMONAR
(Logo que surjam sinais de comprometimento pulmonar e nos casos relativamente graves)
COMPLEXO –
Os medicamentos são manipulados no mesmo frasco.
ARSENICUM ALBUM 6 CH
ANTIMONIUM TARTARICUM 6 CH
BRYONIA ALBA 6 CH
CARBO VEGETABILIS 9 CH
3 gotas várias vezes ao dia, em função dos sintomas.
A cada toma agita energicamente o frasco-medicamento 10 vezes.
VI
QUANDO A DOENÇA AGRAVA NA RESIDÊNCIA
ENQUANTO O PACIENTE NÃO FOR HOSPITALIZADO
Numa primeira fase, o terapeuta deve escolher criteriosamente os medicamentos que se identificam com a sintomatologia específica do paciente e com alguns sintomas agudos que não estejam cobertos por medicamentos com uma vasta abrangência epidémica -
Exemplo –
Aconitum napellus, Alumina, Ammonium carbonicum, Arnica montana, Baryta carbonica, Belladonna, Bryonia alba, Carbo vegetabilis, Causticum, Chelidonium, China Officinalis, Ferrum phosphoricum, Gelsemium, Hepar sulfur, Ignatia, Justicia adhatoda, Lachesis, Lycopodium, Magnesia muriatica, Mercurius, Natrum muriaticum, Nux vomica, Phosphorus, Senega, Sepia, Silicea.
Iniciando-se o
COMPROMETIMENTO PULMONAR –
Se o paciente não tiver feito nenhum homeopático deve ser-lhe ministrado
- ARSENICUM ALBUM 200 CH, método PLUS, no mínimo durante 8 dias.
Consoante o estado do paciente, antes de entrar com o(s) medicamento(s) sugeridos ou ao mesmo tempo.
Sugere-se –
ANTIMONIUM TARTARICUM 200 CH
Método PLUS – uma colher de chá de 10 em 10 minutos, observando-se as indicações infra mencionadas.
O líquido deve ficar na boca, depois de administrado sublingualmente durante o máximo de tempo possível, até que se dilua.
Se o ANTIMONIUM TARTARICUM não agir com o efeito pretendido, passar de imediato a fazer também –
CARBO VEGETABILIS 200 CH – método PLUS – também uma colher de chá de 10 em 10 minutos.
O terapeuta deve avaliar a possibilidade de usar a BRYONIA ALBA.
Sendo um paciente idoso, pense-se ainda em BARYTA CARBONICA.
***
MÉTODO PLUS – HOMEOPATIA – EFEITOS COLATERAIS
O procedimento tem as suas raízes na doutrina hahnemanniana e na sua abordagem das potências cinquenta milesimais (LM), processo que foi adoptado por alguns discípulos de Hahnemann.
O método Plus é um dos mais eficazes na prática homeopática.
Também obvia a que específicos efeitos adversos possam eventualmente ocorrer em alguns pacientes, muito especialmente nos sensíveis, para além de permitir uma poupança financeira substancial.
Consiste em dissolver grânulos ou gotas, número que poderá ser modificado em função das necessidades clínicas (2 a 10), em meio copo de água com tampa, com um máximo de 100 ml.
No caso específico usar 10 gotas para preparar os medicamentos.
O paciente deve tomar uma colher de chá, agitando o líquido pelo menos 10X antes de cada toma, em conformidade com a gravidade dos sintomas.
Exemplificando:
Nas doenças agudas –
Uma colher de chá de 10 em 10 ou de 15 em 15 minutos.
Nas doenças com sintomas medianamente intensos –
Uma colher de chá de 30 em 30 minutos ou de hora em hora.
Nas doenças com sintomas pouco intensos –
Uma colher de chá de 2 em 2 ou de 3 em 3 horas.
Nas doenças crónicas o paciente deverá observar as melhorias e agir em conformidade com a situação clínica – ex.: de 3 a 8 ou mais colheres de chá diárias.
Esta situação só poderá ter alguma relevância no que toca à agora denominada “Covid longa”.
Em todos os casos mencionados devem espaçar-se as tomas em função das melhorias, especialmente nos crónicos, para não sobrecarregar o organismo com a medicação.
Os complexos também podem ser manipulados com o método Plus quando se pretenda repetir as tomas num maior número de vezes do que o indicado.
VII
COVID LONGA
E SINTOMAS SUPERVENIENTES
Consoante a gravidade sintomática, o paciente poderá fazer um dos dois complexos mencionados em IV ou V.
No caso de FADIGA PROLONGADA sugere-se -
KALIUM PHOSPHORICUM 6 DH, 5 gotas duas vezes por dia;
AURUM METALLICUM 200 CH, 5 gotas duas vezes por semana.
No entanto, existindo essa possibilidade, devem identificar-se os sintomas específicos e agudos para escolha de um medicamento ou protocolo medicamentoso.
VIII
VACINA COVID – PREVENÇÃO DE EVENTUAL VACINOSE
Pelos riscos que a mesma pode causar – inclusivamente a médio e longo prazo -, sugerimos –
ANTES DA VACINAÇÃO –
Primeira prevenção de efeitos colaterais de vacinas:
Cinco dias antes da vacinação -
LEDUM 30 CH
5 gotas ou grânulos de manhã e à noite.
Três dias antes da vacinação –
LEDUM 200 CH
5 gotas ou grânulos de manhã e à noite.
Um dia antes da vacinação –
HYPERICUM 200CH
5 gotas ou grânulos de manhã e à noite.
NO DIA DA VACINAÇÃO –
THUYA 30 CH, 5 gotas.
***
APÓS O DIA DA VACINAÇÃO –
Se mesmo assim, depois da vacinação, no dia ou dias seguintes*, surgirem sintomas ou patologias cuja causa possa ser assacada à vacina, tais como abcessos, algumas alterações comportamentais inesperadas, asma, convulsões, desmaio, diarreia, dificuldades respiratórias, dor de estômago ou nas costas (lombalgia), edemas, fadiga grave, febre elevada, inflamação dos olhos ou das mucosas, náuseas, paralisias dos membros inferiores e outras, problemas no local da injecção, transtornos mentais graves, verrugas, dificuldade em dormir, ou quaisquer outros, muito em especial, problemas do foro neurológico, sugere-se:
- * atente-se que os efeitos adversos podem surgir logo após a vacinação, dias, meses e até anos depois. -
Com o aparecimento de quaisquer "novos" sintomas, complementarmente ao que for estabelecido pelo médico assistente, que deve ser sempre consultado de imediato, sugere-se que o paciente faça -
No dia do aparecimento dos sintomas -
THUYA 30 CH, 5 gotas em duas tomas – de manhã e à noite.
SILICEA 30 CH, 5 gotas, também em duas tomas – de manhã e à noite.
Cinco dias depois repete-se o tratamento.
***
Caso se pretenda, também poderá ser feito o protocolo de Hahnemann e de Burnett.
No entanto, diga-se que segundo a experiência de Hahnemann, em caso de VACINOSE deve ser ministrada:
Para adultos -
THUYA 5 CH, 5 gotas, 2 vezes ao dia, durante 20 dias.
Para crianças –
5 gotas duas vezes ao dia, durante 10 dias.
Pode ser necessário aumentar gradualmente a dinamização – ex. 7, 9, 12, 30 CH – diminuindo-se as tomas.
Por vezes a THUYA não é totalmente eficaz.
Nestes casos, Burnett, indicava –
CUPRESSUS LAWSONIANA tomado da mesma forma que a Hahnemann preconizava para a THUYA.
***
Pessoalmente tenho obtido bons resultados com a THUYA 30 CH.
***
Os protocolos enunciados não dispensam as MEDIDAS DE SEGURANÇA constantes do artigo editado precisamente há um ano, nem das orientações e normas das autoridades competentes, nomeadamente da DGS e das que resultam do estado de emergência, devendo ser entendidos como complementares de quaisquer tratamentos determinados pela medicina convencional.
TRANSMISSÃO DA COVID ATRAVÉS DOS OLHOS
Há precisamente um ano, no nosso primeiro artigo, intuíamos que a superfície ocular poderia ser uma porta de entrada para o novo coronavírus, por via de observações e estudos pessoais, bem como de informações obtidas do que então ocorria na China.
“ (…) Tenha, para além dos enunciados, um cuidado acrescido no CONTACTO COM OS OLHOS - Se compararmos o número de infectados – casos confirmados -, a velocidade da transmissão e direccionamento do coronavírus, bem como de todas as medidas extraordinárias que têm sido tomadas a nível mundial, com a SARS e a MERS, podemos intuir que independentemente dessas medidas, nomeadamente máscaras, o vírus poderá ter uma “entrada” privilegiada pela mucosa dos olhos.”
A nossa intuição estava correcta. Assim como não é propriamente uma novidade, que gripes e outras viroses podem ser transmitidas através dos olhos - células epiteliais conjuntivais e da córnea -, com o novo coronavírus sucede o mesmo.
Uma equipa de investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade Johns Hopkins, liderada por Lingli Zhou, concluiu que a superfície ocular pode ser uma porta de entrada para o novo coronavírus.
Além disso, pode servir como reservatório para a transmissão de pessoa para a pessoa.
No entanto, não se sabe qual o impacto que esse meio de transmissão pode ter na difusão da doença pelo mundo.
Pode ser esta a explicação para o facto de indivíduos extraordinariamente previdentes e que cumprem escrupulosamente todas as regras de protecção , terem sido infectados.
Algo que carece de estudos mais aprofundados, de molde a que se conheça o verdadeiro impacto do contágio pela superfície ocular, mas que justifica de imediato a nossa atenção e consequente prevenção.
***
IX
MODO DE USAR E ARMAZENAR OS MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS
- Não manipular o medicamento na presença de odores fortes, como perfumes, tabaco, e ambientadores.
- Manter os medicamentos afastados de equipamentos eléctricos e electrónicos, tais como computadores, televisores, microondas, telemóveis, rádios, frigoríficos, etc.
- Tome os medicamentos no intervalo das refeições.
- Antes de administrar cada dose, agitar vigorosamente o frasco-medicamento pelo menos 10 vezes.
- Derrame as gotas ou coloque os grânulos debaixo da língua, deixando o medicamento em contacto com a saliva.
Acabará por se dissolver naturalmente.
- Evite o contacto com as mãos.
No caso de grânulos use a tampa do tubo para os colocar debaixo da língua.
Tratando-se de gotas, use o conta-gotas do frasco ou dilua-as numa colher de chá de plástico com um pouco de água, evitando que o conta-gotas toque na boca.
- No método PLUS use também uma colher de plástico.
- Não coma, beba (para além de água) ou lave os dentes, pelo menos 15 minutos antes ou depois de ter tomado os medicamentos.
- Guarde os medicamento homeopáticos num local seco e fresco, de preferência numa caixa apropriada.
Não os exponha aos raios do Sol e a calor excessivo.
***
Aquisição de produtos homeopáticos e suplementos.
Em Portugal:
Para a aquisição dos produtos homeopáticos, entre outros –
Farmácia Homeopática de Santa Justa;
Vitaminas e suplementos naturais, entre outros –
No Brasil –
A oferta é muito diversificada, contrariamente ao que acontece em Portugal, não sendo difícil encontrar medicamentos homeopáticos em praticamente todas as farmácias, já que a homeopatia é uma especialidade médica.
***
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NOTA IMPORTANTE -
Se tiver quaisquer sintomas físicos ou psíquicos que lhe possam parecer estranhos e o preocupem, não deixe em caso algum de contactar o serviço de saúde, de acordo com as regras estabelecidas.
A título de exemplo, não me referindo obviamente aos assintomáticos puros, existem casos em que os sintomas são ligeiros ou estranhos (v.g., conjuntivite, tonturas, erupções cutâneas, coriza, resfriado ligeiro), mas que têm subjacente a infecção, e podem vir a revelar-se fatais se optar por não recorrer ao tratamento alopático.
Se tiver um OXÍMETRO em casa, sempre que sinta alguma dificuldade em respirar ou cansaço anormal, use-o.
***
José Maria Alves
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