O importante é a destruição, o completo esvaziamento do cérebro, devendo a reacção e a memória dissipar-se sem qualquer esforço; dissipação envolve tempo, mas é o tempo que cessa, não a memória que termina.
Esse estado de infinita expansão, por que passávamos, diferia totalmente da simples paixão ou sentimento. E o cérebro adquiriu aquela qualidade única e intensa, totalmente livre do desejo e da vontade, ou da experiência do passado. O cérebro era mero instrumento do explosivo e criador poder da mente. Criação implica destruição.
Krishnamurti
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