pela fresta da
porta rústica vejo o amanhã
que é o mesmo que
não ver coisa alguma
ninguém deixa o
seu nome inscrito na pedra violenta do tempo
tudo mais não é
que jogo da ilusão
dança de destino
a brotar pedaços de carne viva
no nascimento
sofrimento e morte
prazer e dor
apenas
2 comentários:
Bela poesia1458Ftategr
Mais uma vez Bem Haja Amigo.
E isto apesar de eu pensar que as minhas poesias não são assim tão boas.
No entanto, dá-nos alguma "confiança" saber que existe pelo menos uma pessoa que nos lê as "garatujas" (estou a sorrir) - os meus leitores, em regra, são todos doentes.
Muita saúde e Paz.
Zé Maria Alves
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