11. –
O medo da morte é um dos mais poderosos e estáveis.
Vivemos provocando o seu esquecimento, negando-a ou simplesmente aterrorizados com a sua ideia nefasta.
Tememos perder o que temos e deixar de ser quem somos.
O medo da morte apenas se desvanece quando o escutamos atentamente, de modo integral, mergulhando nas suas raízes pela intuição que não é provocada, mas antes livre e espontânea. Não há outra forma. Os mecanismos do recalcamento, da sublimação, substituição e compensação, apenas o fortalecem.
Tal como os outros medos, temos de o “escutar” na tranquilidade que advém de uma mente isenta de comparações, interpretações e julgamentos.
Para saber o que é a morte, para que possamos penetrar a sua essência, temos de morrer para o passado a cada minuto.
JOSÉ MARIA ALVES
www.homeoesp.org
O medo da morte é um dos mais poderosos e estáveis.
Vivemos provocando o seu esquecimento, negando-a ou simplesmente aterrorizados com a sua ideia nefasta.
Tememos perder o que temos e deixar de ser quem somos.
O medo da morte apenas se desvanece quando o escutamos atentamente, de modo integral, mergulhando nas suas raízes pela intuição que não é provocada, mas antes livre e espontânea. Não há outra forma. Os mecanismos do recalcamento, da sublimação, substituição e compensação, apenas o fortalecem.
Tal como os outros medos, temos de o “escutar” na tranquilidade que advém de uma mente isenta de comparações, interpretações e julgamentos.
Para saber o que é a morte, para que possamos penetrar a sua essência, temos de morrer para o passado a cada minuto.
JOSÉ MARIA ALVES
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