15. –
Os nossos dias são passados numa agitação extrema, numa desenfreada corrida ao poder, à fama, à aquisição e acumulação de bens.
Os nossos ídolos têm pés de barro e na sua maioria são caricaturas de vidas-sem-sentido. Futebolistas analfabetos, modelos da moda-ocasião, artistas asnáticos de telenovelas de cordel, políticos corrompidos, sem escrúpulos e sedentos de poder, empresários criminosos, concorrentes de patéticos concursos televisivos, gente moralmente infectada exibida nas capas de revistas virulentas. E é isso que queremos ser ou parecer ser, que desejamos e invejamos. Estranha sociedade esta onde os valores submergiram definitivamente às fossas abissais dos oceanos.
À ânsia de atingir a fama, a riqueza e o poder, acrescem todos os males que nos vemos obrigados a suportar. Daí vivermos em perpétua tensão.
Conflitos internos e externos assolam a nossa existência. São os inglórios combates do quotidiano, com a rotina imposta pelas nossas múltiplas actividades, mecânicas, repetitivas e insípidas.
Nunca distendemos os nossos músculos ou afrouxamos as amarras do cérebro. Carecemos de incrementar a placidez do corpo e do espírito.
O “relaxamento” é uma atitude fundamental idónea à prossecução de estados superiores de tranquilidade e como exercício deve ser praticado gradual e continuadamente.
JOSÉ MARIA ALVES
www.homeoesp.org
Os nossos dias são passados numa agitação extrema, numa desenfreada corrida ao poder, à fama, à aquisição e acumulação de bens.
Os nossos ídolos têm pés de barro e na sua maioria são caricaturas de vidas-sem-sentido. Futebolistas analfabetos, modelos da moda-ocasião, artistas asnáticos de telenovelas de cordel, políticos corrompidos, sem escrúpulos e sedentos de poder, empresários criminosos, concorrentes de patéticos concursos televisivos, gente moralmente infectada exibida nas capas de revistas virulentas. E é isso que queremos ser ou parecer ser, que desejamos e invejamos. Estranha sociedade esta onde os valores submergiram definitivamente às fossas abissais dos oceanos.
À ânsia de atingir a fama, a riqueza e o poder, acrescem todos os males que nos vemos obrigados a suportar. Daí vivermos em perpétua tensão.
Conflitos internos e externos assolam a nossa existência. São os inglórios combates do quotidiano, com a rotina imposta pelas nossas múltiplas actividades, mecânicas, repetitivas e insípidas.
Nunca distendemos os nossos músculos ou afrouxamos as amarras do cérebro. Carecemos de incrementar a placidez do corpo e do espírito.
O “relaxamento” é uma atitude fundamental idónea à prossecução de estados superiores de tranquilidade e como exercício deve ser praticado gradual e continuadamente.
JOSÉ MARIA ALVES
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