27. –
Observemos os pensamentos como não sendo nossos.
Vamos vê-los a atravessar o espaço mental da mesma forma que uma ave cruza os céus.
Não nos interessemos por eles, nem nos preocupemos ou aflijamos com o seu conteúdo, seja ele qual for.
A mente parece dividir-se em duas. Por um lado a eterna testemunha, por outro o conjunto de divagações despropositadas e pensamentos parasitas, que com o tempo acabam por ser pacificados.
Com a prática devemos limitar-nos à sua escuta e do seu movimento próprio, compreendendo-os de forma instantânea e integral, sem o recurso a técnicas dualistas de observação.
JOSÉ MARIA ALVES
www.homeoesp.org
Observemos os pensamentos como não sendo nossos.
Vamos vê-los a atravessar o espaço mental da mesma forma que uma ave cruza os céus.
Não nos interessemos por eles, nem nos preocupemos ou aflijamos com o seu conteúdo, seja ele qual for.
A mente parece dividir-se em duas. Por um lado a eterna testemunha, por outro o conjunto de divagações despropositadas e pensamentos parasitas, que com o tempo acabam por ser pacificados.
Com a prática devemos limitar-nos à sua escuta e do seu movimento próprio, compreendendo-os de forma instantânea e integral, sem o recurso a técnicas dualistas de observação.
JOSÉ MARIA ALVES
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